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Server: GSE

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Received from the first DNS server

Request to the server "sandrinhopoeta.blogspot.com"
You used the following DNS server:
DNS Name: dns3.name-services.com
DNS Server Address: 98.124.193.1#53
DNS server aliases:

HEADER opcode: REQUEST, status: NOERROR, id: 26597
flag: qr aa REQUEST: 1, ANSWER: 6, AUTHORITY: 0, ADDITIONAL: 5

REQUEST SECTION:
sandrinhopoeta.blogspot.com. IN ANY

ANSWER SECTION:
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Chorarei na despedida

Quando daqui me for

Despeço-me dessa vida,

Neste lugar não voltarei,

Deixo meus pensamentos

Meu rabisco ficara

Deixo minha vida em sentimentos

Meus sentimentos em palavras

Minhas palavras por rabiscos,

Na linha da poesia

Deixo o meu ser

Pra quando não mais existir

Alguém possa me ver,

É difícil, duro de agüentar

Mais um dia vem a morte

E na gloria irei entrar,

Com Cristo pra sempre

Ei eu de estar.

É triste a despedida

Eu também vou chorar

Quando não mais me vê

Leia meu rabiscar,

Na linha do pensamento eu sempre ei de estar,

Quero ver o inverno chegar

Minha flor de Liz

É você minha primavera!

Dia e noite lua amarela

Com você eu quero estar

Pra que tudo aconteça

Pra de amor invernar.

O verão já chegou

O outono passou

Logo floresceremos

Na primavera do amor!

Ao respirar a poesia do acontecer

Ouvia uma voz me dizendo:

Escreve poeta no verso quero te ver,

O revoar do pássaro

Na tarde de mais um dia

Trazia o soprar do vento

E a voz eu ouvia,

Correndo peguei minha caneta

Parecia estar louco meio tenso

Mesmo assim rabisquei, ta aqui o pensamento!

 Sabia voz me falava,

Ao ouvido me dizia

Era algo lindo impossível resistir,

A voz revelava-me o que o amor tinha pra mim.

Mostrou-me e pude ver

Que o amor que tanto esperei

Cumprir-se-ia em você.             

Nunca imaginei,

O que a sabia voz me revelou

Homem nenhum sabe interpretar,

Falava ao coração do poeta

Na alma conseguiu me tocar.

Sabia voz me revela

O segredo do vento

Mas tu és o céu que não passa,

Minha lua que brilha

Meu sol de esplendor

A voz foi sumindo o delírio acabou

O amor não tem fronteiras

Seu horizonte ninguém avistou,

Por que o amor é inesgotável

Cachoeira que derrama,

Na expressão do meu silêncio cabe tudo o que penso

E o que não posso dizer,

No silêncio cabe todas as palavras

Que o dicionário não consegue conter,

O silêncio expressa, o que não cabe na palavra

Fala sem ação transmiti o que não se pode apagar.

O silêncio é oportuno invade com precisão

Penetra na alma vai além do coração,

SILÊNCIO, SILÊNCIO ... PSiiiiiu ....XIiiii...

O silêncio aqui é tão alto que da até pra ouvir,

Importante silêncio que invade a eternidade

Por um instante não preciso de palavras,

Ouvir o silêncio é importante isso hoje me basta.

O silêncio que me fala traz-me paz ao coração

Admiro o silêncio e a sua perfeição!

Na arte de expressar sou apenas aprendiz

Um analfabeto dos sentimentos

O menor dos poetas,

No quebra cabeça das palavras

Aprendi a encaixar as peças,

Não são apenas rimas, palavras rimadas

Nas entrelinhas de cada texto

Está escrita minha alma,

Com sentimentos, mistérios e desejos.

Dizem muito as palavras se de forma certa usadas,

Mais como dominar a arte de encaixar as danadas?

Não basta o seu querer não adianta escolher

São as palavras que te escolhem

Lêem-te, te usam e te envolvem

Sem ao menos você perceber,

Que um analfabeto de sentimentos

Poesia pode tecer!

Minha mente maquina perversidade

O desejo de minha carne é possuidor

O deserto está ardente,

Não desisto suporto a dor.

Meus membros militam

Parecem ter vontades próprias

Meus pensamentos de desejos me atormentam

Na espera as horas são compridas

Feio desidratado, volto pra Palavra para ser alimentado.

Corpo desejoso cobiça o teu olhar

Nos teus seios de amores todo dia quero estar

Corroeu- me o desejo a vontade de te ter

Ter por inteiro poder te conhecer.

Cada beijo, cada toque me faz querer mais

É difícil não de ter,

Desejo satisfazer o fogo q me abrasa

Noites pernoitadas,

Sonhos ardentes derivados de desejos

Coisas sem pudor

Quem não deseja por inteiro ter o seu amor?

Na agonia vou vivendo agüentando como posso

Quando me alimento na palavra me fortaleço

A luta é constante quase desfaleço

O Senhor é minha força pagarei este preço

Até o fim esperarei ardendo de Desejos!

Na sombra do juazeiro lembro com precisão

Do trajeto que fizemos pra chegar neste sertão

Por onde passamos fazemos um rebuliço

Viemos pro sertão pra falar do amor de Cristo!

Já anunciamos em Patos na volta e quilombola

No povoado de riacho estamos todos agora

Antes que o dia acabe faremos outro passei

Logo mais a tarde estaremos no Pov. Recreio.

Quantas coisas aprendemos aqui neste lugar

Juntos aqui estamos pra o evangelho anunciar

De muitos lugares viemos com uma só missão,

Falar do amor de Cristo do plano da salvação

Cremos que nosso esforço não será em vão!

Ao som de ovelhas, cabritos, jegues e bodes

Na estrada de pedra a carnaúba

Cactos um povo pobre,

O plano de Deus é um só

Aqui pude entender,

Que todos uma dia possam o evangelho conhecer

Mais pra realizar o plano de Deus aqui neste sertão

O povo de Deus deve se dispor, a vir fazer missão!

O canto do galo na madrugada

Lua cheia encantada, longe de minha amada

Poesias estou a tecer.

Rodeado de pensamentos ouvindo o soprar do vento

Com fulano a prosear,

Janela aberta ouve alguém suspirar

Acho que isso é sono hora de ir deitar!

Se fulano não entende rima de poeta

De forma bem discreta longe vagou

O pensamento do poeta a ele mesmo enganou.

Mudou tudo de rumo da noite não irei mais falar

O fulano não cala a boca, difícil me concentrar

Vou deixar na reticências...

Então vou me deitar

Se fulano não cala a boca

Como posso poetizar?

Amanha no nascer do sol se Deus me iluminar

Continuarei da reticência...

E a poesia irei terminar

Boa noite fulano

Agora vou me deitar!

O telefone toca na madrugada

Ela atende assustada

Será quem pode ser?

Ela atende ao telefone

Do outro lado não responde

O silencio angustiante toma conta do seu ser.

Defere algumas palavras na esperança da resposta

O sussurra de uma voz traz lhe um pedido,

Por favor, alguém pode me ajudar?

Estou perdido não sei voltar

Da estrada da solidão.

Pensativa ela responde qual é o seu nome?

Como posso te encontrar?

Na estrada da solidão não aprendi a caminhar!

Escuta-me com atenção falarei com clareza

A estrada da solidão é escura de tristeza

Uma trilha de terror,

Só se perde nessa estrada

O coração que nunca amou!

Então me retira daqui

Alguém pode me ajudar?

Ajudarei-te com amor,

Pois só assim encontrará

Da estrada da solidão uma forma de voltar!

Darei-te meu amor jurarei te amar

E na estrada da solidão nunca mais ira andar!

"É tão absurdo dizer que um homem não é capaz de amar uma só mulher o tempo todo, quanto dizer que um violinista precisa de muitos violinos para tocar a mesma musica! Honoré de balzac"

Lei Federal n.º 9.610/98,

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Chorarei na despedida

Quando daqui me for

Despeço-me dessa vida,

Neste lugar não voltarei,

Deixo meus pensamentos

Meu rabisco ficara

Deixo minha vida em sentimentos

Meus sentimentos em palavras

Minhas palavras por rabiscos,

Na linha da poesia

Deixo o meu ser

Pra quando não mais existir

Alguém possa me ver,

É difícil, duro de agüentar

Mais um dia vem a morte

E na gloria irei entrar,

Com Cristo pra sempre

Ei eu de estar.

É triste a despedida

Eu também vou chorar

Quando não mais me vê

Leia meu rabiscar,

Na linha do pensamento eu sempre ei de estar,

Autor: Sandro Raysson

Quero ver o inverno chegar

Minha flor de Liz

É você minha primavera!

Dia e noite lua amarela

Com você eu quero estar

Pra que tudo aconteça

Pra de amor invernar.

O verão já chegou

O outono passou

Logo floresceremos

Na primavera do amor!

Ao respirar a poesia do acontecer

Ouvia uma voz me dizendo:

Escreve poeta no verso quero te ver,

O revoar do pássaro

Na tarde de mais um dia

Trazia o soprar do vento

E a voz eu ouvia,

Correndo peguei minha caneta

Parecia estar louco meio tenso

Mesmo assim rabisquei, ta aqui o pensamento!

 Sabia voz me falava,

Ao ouvido me dizia

Era algo lindo impossível resistir,

A voz revelava-me o que o amor tinha pra mim.

Mostrou-me e pude ver

Que o amor que tanto esperei

Cumprir-se-ia em você.             

Nunca imaginei,

O que a sabia voz me revelou

Homem nenhum sabe interpretar,

Falava ao coração do poeta

Na alma conseguiu me tocar.

Sabia voz me revela

O segredo do vento

Mas tu és o céu que não passa,

Minha lua que brilha

Meu sol de esplendor

A voz foi sumindo o delírio acabou

O amor não tem fronteiras

Seu horizonte ninguém avistou,

Por que o amor é inesgotável

Cachoeira que derrama,

 Autor: Sandro Raysson

Na expressão do meu silêncio cabe tudo o que penso

E o que não posso dizer,

No silêncio cabe todas as palavras

Que o dicionário não consegue conter,

O silêncio expressa, o que não cabe na palavra

Fala sem ação transmiti o que não se pode apagar.

O silêncio é oportuno invade com precisão

Penetra na alma vai além do coração,

SILÊNCIO, SILÊNCIO ... PSiiiiiu ....XIiiii...

O silêncio aqui é tão alto que da até pra ouvir,

Importante silêncio que invade a eternidade

Por um instante não preciso de palavras,

Ouvir o silêncio é importante isso hoje me basta.

O silêncio que me fala traz-me paz ao coração

Admiro o silêncio e a sua perfeição!

Na arte de expressar sou apenas aprendiz

Um analfabeto dos sentimentos

O menor dos poetas,

No quebra cabeça das palavras

Aprendi a encaixar as peças,

Não são apenas rimas, palavras rimadas

Nas entrelinhas de cada texto

Está escrita minha alma,

Com sentimentos, mistérios e desejos.

Dizem muito as palavras se de forma certa usadas,

Mais como dominar a arte de encaixar as danadas?

Não basta o seu querer não adianta escolher

São as palavras que te escolhem

Lêem-te, te usam e te envolvem

Sem ao menos você perceber,

Que um analfabeto de sentimentos

Poesia pode tecer!

Minha mente maquina perversidade

O desejo de minha carne é possuidor

O deserto está ardente,

Não desisto suporto a dor.

Meus membros militam

Parecem ter vontades próprias

Meus pensamentos de desejos me atormentam

Na espera as horas são compridas

Feio desidratado, volto pra Palavra para ser alimentado.

Corpo desejoso cobiça o teu olhar

Nos teus seios de amores todo dia quero estar

Corroeu- me o desejo a vontade de te ter

Ter por inteiro poder te conhecer.

Cada beijo, cada toque me faz querer mais

É difícil não de ter,

Desejo satisfazer o fogo q me abrasa

Noites pernoitadas,

Sonhos ardentes derivados de desejos

Coisas sem pudor

Quem não deseja por inteiro ter o seu amor?

Na agonia vou vivendo agüentando como posso

Quando me alimento na palavra me fortaleço

A luta é constante quase desfaleço

O Senhor é minha força pagarei este preço

Até o fim esperarei ardendo de Desejos!

Na sombra do juazeiro lembro com precisão

Do trajeto que fizemos pra chegar neste sertão

Por onde passamos fazemos um rebuliço

Viemos pro sertão pra falar do amor de Cristo!

Já anunciamos em Patos na volta e quilombola

No povoado de riacho estamos todos agora

Antes que o dia acabe faremos outro passei

Logo mais a tarde estaremos no Pov. Recreio.

Quantas coisas aprendemos aqui neste lugar

Juntos aqui estamos pra o evangelho anunciar

De muitos lugares viemos com uma só missão,

Falar do amor de Cristo do plano da salvação

Cremos que nosso esforço não será em vão!

Ao som de ovelhas, cabritos, jegues e bodes

Na estrada de pedra a carnaúba

Cactos um povo pobre,

O plano de Deus é um só

Aqui pude entender,

Que todos uma dia possam o evangelho conhecer

Mais pra realizar o plano de Deus aqui neste sertão

O povo de Deus deve se dispor, a vir fazer missão!

O canto do galo na madrugada

Lua cheia encantada, longe de minha amada

Poesias estou a tecer.

Rodeado de pensamentos ouvindo o soprar do vento

Com fulano a prosear,

Janela aberta ouve alguém suspirar

Acho que isso é sono hora de ir deitar!

Se fulano não entende rima de poeta

De forma bem discreta longe vagou

O pensamento do poeta a ele mesmo enganou.

Mudou tudo de rumo da noite não irei mais falar

O fulano não cala a boca, difícil me concentrar

Vou deixar na reticências...

Então vou me deitar

Se fulano não cala a boca

Como posso poetizar?

Amanha no nascer do sol se Deus me iluminar

Continuarei da reticência...

E a poesia irei terminar

Boa noite fulano

Agora vou me deitar!

O telefone toca na madrugada

Ela atende assustada

Será quem pode ser?

Ela atende ao telefone

Do outro lado não responde

O silencio angustiante toma conta do seu ser.

Defere algumas palavras na esperança da resposta

O sussurra de uma voz traz lhe um pedido,

Por favor, alguém pode me ajudar?

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Da estrada da solidão.

Pensativa ela responde qual é o seu nome?

Como posso te encontrar?

Na estrada da solidão não aprendi a caminhar!

Escuta-me com atenção falarei com clareza

A estrada da solidão é escura de tristeza

Uma trilha de terror,

Só se perde nessa estrada

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Da estrada da solidão uma forma de voltar!

Darei-te meu amor jurarei te amar

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